O senador Marcelo Castro (MDB-PI) lançou nesta segunda-feira, 12, o relatório da proposta da LEI ORÇAMENTARIA ANUAL (LOA) de 2023 (PLN 32/2022). No total, 14 ministérios atuais serão contemplados, além da Presidência da República e do Banco Central (BACEN). Segundo o plano de distribuição, as pastas da Cidadania, Saúde e Educação serão as mais contempladas, com R$ 75 bilhões, R$ 22,7 bilhões e R$ 11,2 bilhões, respectivamente.
Na sequência, o Ministério do Desenvolvimento Regional receberá fatia equivalente a R$ 9,5 bilhões, Ciência e Tecnologia R$ 4,9 bilhões e Turismo R$ 3,7 bilhões. Entre as pastas com menores valores, o Ministério da Economia deve receber R$ 1,8 bilhões no próximo ano, a Agricultura, R$ 934 milhões; a Justiça e Segurança Pública, R$ 800 milhões; o Meio Ambiente, R$ 536 milhões; a Defesa, que será comandada por José Múcio, R$ 500 milhões; o Ministério do Trabalho, R$ 400,6 milhões; Mulher, Família e Direitos Humanos, R$ 250 milhões; e Comunicações, R$ 126,5 milhões. A valorização do salário mínimo deve custar R$ 6,8 bilhões aos cofres da União. A Presidência da República ficará com R$ 35 milhões e o Banco Central com R$ 10 milhões.